Month: February 2011
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Minha ruína…
Minha ruína é culpa. A sua é virtude Minhas olheiras são culpa. As suas são honra Meu mundo fadado à destruição, quando o seu, transformação Sou estranho, você é comum e sou menos, sou culpa Ouço-lhe arredio, enquanto me ignora está certo Quem você pisa quem pode te derrubar Culpa é referencial.