Que sumam…

Que sumam as beldades venturosas

Não quero as mães de meus filhos aeróbicos

Nem o enfeite de um homem impávido

Mas tu? tu partires?

A alma gêmea do trapo esquálido

A metade de uma jura de amor no sofrimento

Sofro que sofro por aí; sofro que sofro sozinho.

Ainda vago pelo nosso caminho e vejo teu sangue no cercado

No farpado da lembrança

da agonia feliz de sofrer junto, muito.